Você sabia que o fungo Colletotrichum lindemuthianum é capaz de comprometer até 100% da produtividade da sua lavoura de feijão? Causador da antracnose, uma das principais ameaças para a cultura em todas as regiões do país, sua incidência é comum em regiões de clima mais frio e com alta umidade do ar, gerando preocupação para os produtores rurais.

O feijão produzido no Brasil representa uma parcela importante para o agronegócio nacional. Dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) indicam que Paraná, Minas Gerais e Bahia concentram cerca de 50% da produção nacional do grão, presente na mesa de boa parte da população no dia a dia.

Com produção em alta e demanda interna e externa cada vez maiores, investir em soluções e tecnologias que proporcionem a sanidade e produtividade da lavoura é fundamental.

Como a antracnose incide na lavoura?

Nos últimos anos, a incidência de antracnose e o momento precoce em que ela aparece nas lavouras têm crescido, a exemplo da região Sul, onde o fungo adquire maior importância durante o cultivo do feijoeiro da “seca” ou “safrinha”, consequência do clima favorável para o fungo.

Mais comum no início do ciclo, o fungo sobrevive de restos deixados por outras culturas no solo e compromete não só o desenvolvimento da cultura, como a produtividade.

Tendo como condições favoráveis ao seu desenvolvimento temperaturas entre 13° e 27°C e umidade do ar acima de 91%, o fungo pode ser percebido na parte inferior das folhas, a partir de manchas marrons e pretas em toda a superfície.

Com o desenvolvimento da doença, as manchas se tornam mais escuras e necróticas e as lesões se espalham também pelos ramos e vagens do feijão.

A antracnose afeta a lavoura de forma severa e pode comprometer até 100% das áreas cultivadas, sendo que a intensidade do ataque ocorre de acordo com a suscetibilidade de culturas, a condição do ambiente, a pressão do inóculo e a patogenicidade.

Controle da antracnose no feijão

Entre as medidas para controlar a incidência de doenças como a antracnose na lavoura de feijão, estão:

  • rotação de culturas;
  • respeito à época adequada de semeadura;
  • uso de sementes sadias e
  • controle químico.

Além de proteger a sanidade da planta e a qualidade do grão, o uso de um fungicida com bom residual pode ser potencializado por um multissítio, ampliando o período de proteção da planta e descartando a necessidade de muitas aplicações num curto intervalo de tempo.

Estes resultados podem ser vistos na solução da Syngenta para o controle de doenças: Bravonil Top. O fungicida multissítio alia tecnologia e inovação, se tornando um importante aliado para o produtor no campo.

Pronto para combater as principais doenças do feijão, entre elas a antracnose, o produto oferece:

  • Seletividade: age sem causar fitotoxicidade;
  • Flexibilidade: posicionado em todos os estádios da cultura e
  • Conveniência: combinação inteligente, pronta para a aplicação.

O novo multissítio da Syngenta oferece ao produtor amplo espectro, controle efetivo e é completamente seletivo.

O produto é uma ferramenta eficaz na realização do manejo de resistência e faz parte do portfólio completo de soluções da Syngenta que segue cada vez mais conectada ao produtor em busca dos melhores resultados no campo.