Desde o início, a germinação e emergência uniforme das plântulas e o seu bom desenvolvimento inicial são fatores cruciais para a determinação do rendimento futuro da lavoura de soja. Este, porém, é só o começo. A cultura pode ser atacada por pragas desde a semeadura até a fase final de enchimento de grãos – tudo começa com as pragas iniciais, seguidas pelos insetos desfolhadores e brocas e, finalmente, pelos sugadores (percevejo e mosca-branca).

As iniciais pragas da soja são aquelas que ocorrem nos primeiros estágios de desenvolvimento da cultura, ou seja, até 30 dias após a semeadura. Elas podem destruir a semente em processo de germinação ou até as plântulas, diminuindo assim o estande de plantas ou afetando o desenvolvimento daquelas que tenham resistido ao ataque. Saiba um pouco mais sobre as principais pragas iniciais da soja:

  • Lagarta Elasmo: ataca a lavoura em sua fase inicial e pode provocar a morte das plantas, reduzindo o estande da cultura.
  • Tamanduá-da-Soja: pequeno besouro preto que coloca suas larvas dentro do caule das plantas. Tanto as larvas quanto os insetos adultos danificam a plantação e podem comprometê-la por completo.
  • Lagarta Helicoverpa: pode atacar cotilédones e folíolos, e como cortadora de plantas, além de flores e vagens da soja, é extremamente agressiva.
  • Mosca-Branca: produz toxinas e substâncias que favorecem a proliferação de fungos na planta.
  • Vaquinha-verde-amarela: pode danificar folhas, vagens e flores.
  • Corós: são larvas de besouros que ficam no solo e comem sementes e raízes.
  • Lagarta-falsa-medideira: As lagartas atacam as folhas, raspando-as enquanto são pequenas, podendo destruir folhas e hastes mais finas.
  • Lagarta-da-Soja: provoca desfolha elevada nas plantas de soja.
  • Lagarta-Rosca: apresenta hábito noturno e causa muitos danos cortando plantas rente ao solo.

Apesar das lavouras estarem muito expostas a tantas pragas, a boa notícia é que hoje o produtor pode contar com Fortenza® Duo, o mais poderoso tratamento de sementes com controle superior de um amplo espectro de pragas inicias da soja. Seu efeito residual prolongado favorece a manutenção do estande de plantas, maximizando o potencial produtivo ao entregar, em média, 3 sacas a mais em relação aos produtos concorrentes.